Nebulizador Radiex repara o sistema de ar condicionado eliminando bactérias

Produto acaba com as impurezas do sistema que são prejudiciais à saúde.

O aparelho de ar-condicionado seja de casa, escritório ou do carro, é feito para o conforto e bem-estar do usuário. Parte da população está diariamente em contato direto com o sistema, durante a locomoção através de veículos de passeio ou transporte público, e aí que mora o perigo, pois quando não tratado, o aparelho de ar-condicionado acumula grande parte das bactérias que causam problemas respiratórios, como alergias, doenças infecciosas, ou ainda sinusite, bronquite entre outros. Pensando nisso, a Radiex possui em sua linha para produtos automotivos o Nebulizador Pneumático, para limpeza do sistema de ar-condicionado.

PERIGO INVISÍVEL

As pessoas usufruem dos aparelhos de ar-condicionado, sem imaginar os micro-organismos que podem estar acumulados no sistema, e que colocam em risco sua saúde e bem-estar, devido a uma proteção ineficaz e inadequada em seus veículos, é o que alerta o consultor técnico da Radiex, Graziano Oliveira.

"Pensando não apenas no cuidado com o carro, mas também na saúde da família, a Radiex disponibiliza no mercado reparador, o sistema de tratamento do ar-condicionado, onde inovamos e colocamos o Nebulizador de forma mais compacta, e com preço 35% mais barato que o modelo anterior. Ao utilizar o Nebulizador Pneumático HSN-100, e os produtos de higienização, os benefícios são muitos, tendo assim uma limpeza interna nos dutos do ar-condicionado completa e abrangente, eliminando odores indesejáveis, ácaros, fungos e bactérias", explicou Graziano.

Radiex Produtos Automotivos é uma empresa genuinamente brasileira, voltada ao bem estar automotivo. A área química é seu principal segmento e, em laboratório próprio, realiza pesquisas e desenvolve produtos com a mais alta tecnologia, visando sempre a satisfação e contentamento de seus clientes.
Fonte: Cross Brasil

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Gás de ar condicionado vaza e passageiros têm de descer do metrô no Rio

Problema aconteceu no Centro, mas somente na estação Maracanã trem foi esvaziado.

Passageiros do metrô do Rio de Janeiro que seguiam no sentido Pavuna na tarde desta segunda-feira (28) tiveram de descer na estação Maracanã, na zona norte, por volta das 15h20, por causa do vazamento de gás do ar condicionado de um vagão.

De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, a fumaça não é tóxica e começou na estação Carioca, no Centro. Somente na estação Maracanã – seis paradas depois – foi decidido por esvaziar o vagão para a manutenção.

Uma nova composição foi enviada para levar os passageiros para o sentido Pavuna. A assessoria afirmou que não houve atraso significativo.

Por volta das 14h, as composições que seguiam no sentido Pavuna estavam superlotadas por causa dos torcedores que deixaram o trabalho para assistir ao jogo do Brasil. Com temperatura em torno de 27ºC na zona norte, o ar condicionado dos vagões não era suficiente para manter o ambiente refrigerado, como constatou a reportagem.
Fonte: R7

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Ar condicionado Solar pode reduzir o consumo de energia pela metade

Ótimas notícias para quem sonhava com ar condicionado movido a energia solar, são dois produtos diferentes lançados no mercado que oferecem esta tecnologia.

A LG lançou um condicionador de ar que utiliza energia solar para alimentar o equipamento através de um painel solar ligado à parte superior da unidade exterior (Unidade Condesadora). A companhia informa que seu equipamento de ar condicionado solar é capaz de reduzir a emissão de carbono em torno de 212 kg ao longo de 10 anos.

Outra empresa, a Lennox desenvolveu um sistema similar chamado SunSource que integra a energia solar através de um único painel solar que fornece energia para ajudar o motor do ventilador. A Lennox diz que seu sistema pode reduzir o consumo de energia pela metade para aquecimento e refrigeração.








Fonte: PSFK

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Refrigeração e Ar Condicionado premiram destaques no dia 17/06

Com duas novas modalidades, Troféu Oswaldo Moreira marcará também o 20º aniversário da Revista do Frio.

Na quinta-feira passada, no Centro de Eventos Panamby-Cenesp (Centro Empresarial de São Paulo) - Av. Maria Coelho Aguiar, 215, Jardim São Luís -, foram homenageados os profissionais e as empresas do HVAC-R (sigla em inglês simbolizando os segmentos de refrigeração, ar condicionado, ventilação, aquecimento e tratamento do ar), que mais se destacaram em 2009.

O prêmio, que traz o nome do fundador da Revista do Frio e um dos profissionais que construíram a história da refrigeração e do ar condicionado brasileiros, neste ano foi também dedicado a instaladores e indústrias de ar condicionado. “Com essa ampliação, procuramos acompanhar a própria evolução do setor, que está cada vez mais segmentado”, explica a organizadora do evento, Cida Contrera, lembrando o forte aspecto network desse encontro anual.

A entrega desta vez marcou ainda os 20 anos de um projeto editorial cuja história foi iniciada em 1959, com a Revista da Refrigeração. “O melhor presente de aniversário que poderemos ter é a presença maciça dos profissionais que compõem o HVAC-R”, ressalta Mary Moreira, diretora geral da empresa responsável pela publicação.

Mais uma vez, a votação nos três finalistas de cada categoria ocorreu durante o próprio encontro, com os convidados apontando - por meio de computadores disponíveis no local da cerimônia - os melhores profissionais e empresas do setor. Confira a seguir os nomes que concorreram ao prêmio:

Destaque Indústria Ar Condicionado
Electrolux
Elgin
Fujitsu

Destaque Instalador Ar Condicionado
Constarco
Climapress
FR Climatização

Destaque Indústria Refrigeração
Apema
Polipex
Tosi

Personalidade Indústria HVAC-R
Arnaldo Basile (Armacell)
Demis Sanches (LG)
Pedro Evangelinos (RAC Brasil)

Destaque Comércio Distribuidor HVAC-R
A.Dias
STR Ar Condicionado
Vulkan

Destaque Personalidade Comércio HVAC-R
Marcos Viana (Devides & Viana)
Nadir Cardoso de Morais (Capital Refrigeração)
Sidney Tunda (Poloar)
Histórico do Prêmio

A entrega de um troféu aos melhores profissionais e empresas da indústria e comércio, como símbolo da contribuição aos segmentos de refrigeração, ar condicionado, ventilação, aquecimento e tratamento do ar, teve início em 1991, por iniciativa da Revista do Frio, veículo especializado na cobertura do HVAC-R brasileiro que acaba de completar duas décadas de vida. O prêmio nasceu com a denominação Urso Branco, uma união de dois elementos intimamente ligados ao frio.

Em 1996, com a morte de Oswaldo Moreira, profissional que fundou a Revista juntamente com a esposa, Mary Moreira, e marcou época como um grande fomentador de negócios e parcerias no ramo, o Troféu ganharia o seu nome, passando a exibir seu busto a partir de 1998.
Fonte: Segs

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Empresários encontram inovações no Salão da Construção em Nova Iorque

Apontada como o centro financeiro do mundo e famosa por seus arranha-céus, erguidos com a mais alta tecnologia em matéria de construção civil, Nova Iorque foi a sede da Building & GreenBuildings NY – Feira Internacional da Construção Civil, a qual contou com a presença de empresário tocantinenses. A caravana foi organizada pelo Sebrae e parceiros, e seus integrantes puderam presenciar as novidades e lançamentos do setor.

Realizada nos dias 16 e 17/06, no Javists Convention Center - NY, a feira apresentou novidades que atentam para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Num mesmo ambiente mais de cinco mil profissionais representantes da indústria da construção expuseram materiais, suprimentos e serviços de edificação focados em arquitetura, estruturas, coberturas, serviços de renovações e restaurações, automação de edifícios e conservação de energia.

Entre as inovações estavam os vidros para revestimento de edifícios que proporcionam conforto térmico e melhor visibilidade, além de promover a economia de energia, pois estima-se que os vidros são responsáveis por 40% da energia consumida em um prédio.

A feira apresentou também um novo sistema de iluminação com diodo emissor de luz, conhecido como LED - Light Emitting Diode, que economiza até 80% de energia, utilizando fios de rede ao invés de cabos de energia convencional. A utilização de baixa tensão na iluminação com LED pode criar uma rede digital para gerenciar e otimizar de maneira eficiente a iluminação, aquecimento, ventilação, ar condicionado, sombreamento da janela, e quase tudo que consome energia em um prédio. Os empresários conheceram softwares que otimizam o planejamento para a economia de espaço, água e também a energia de ar condicionado.

O engenheiro civil Henrique Moraes encontrou uma válvula que regula a quantidade de água usada durante a descarga. “O foco é evitar o desperdício mesmo”, comentou. O equipamento também contribui com a redução de energia elétrica. Isso porque o sistema funciona a bateria. A fonte é movida à energia solar e a luminosidade do próprio banheiro contribui para armazenar energia.

O empresário e presidente da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção do Estado do Tocantins, Jarbas Meurer disse que ficou muito satisfeito em ver as tendências desse mercado, entre elas a preocupação com o meio ambiente. “A parte de conscientização ambiental no Brasil ainda precisa crescer bastante, e na feira encontramos exemplos de que é possível alcançar esse nível de consciência. Vamos tentar sair da teoria e partir para a execução”, enfatizou Jarbas.

O diretor-superintendente do Sebrae/TO, Paulo Massuia, avalia que a visita à feira proporcionou uma experiência que dará novos rumos para o segmento no Estado do Tocantins. “Buscar conhecimento e tecnologia de ponta em um país que é referência mundial no assunto foi de grande importância para o empresariado tocantinense que participou desta missão. Apoiamos esta iniciativa por sabermos que é preciso avançar e estar sempre conectado com a inovação. Com certeza o mercado tocantinense será beneficiado por esta ação”, declarou Massuia. (Informações da ascom/Sebrae)
Fonte: Jornal O Girasol

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Novo equipamento para manutenção de ar condicionado é um dos destaques da Bosch na Autopar

Sistema totalmente automatizado é o diferencial da linha ACS, e o novo equipamento traz mais precisão no diagnóstico do sistema de ar-condicionado.

A Bosch apresenta na Autopar 2010 sua nova linha de equipamentos de teste para manutenção e reparo do sistema de ar-condicionado do veículo, os modelos ACS 600 e ACS 650. Totalmente automatizados, a linha ACS executa atividades como: limpeza do sistema de ar-condicionado (flushing), aspiração e reciclagem do gás refrigerante, retirada do óleo usado, fase de vácuo com posterior comprovação de estanqueidade, carga de óleo novo e de contraste UV, assim como a carga precisa de gás refrigerante.

Os equipamentos ACS 600 e ACS 650 possuem ainda a função de autodiagnóstico, que identifica problemas no funcionamento do sistema, interrompendo automaticamente o processo de teste e informando ao operador sobre a falha apresentada evitando, dessa forma, danos ao produto.

A precisão e confiabilidade é outro diferencial da linha ACS. Anteriormente, o aplicador precisava fazer a leitura e a injeção do óleo no sistema de ar-condicionado manualmente. No ACS 600 e o ACS 650 isso é feito automaticamente, o que se traduz em mais exatidão, melhor performance do sistema e economia.

Ambos os modelos contam com tela colorida de 3,5¿ e menu de fácil operação. Possuem ainda base de dados de veículos completamente integrada, no qual é possível atualizar com regularidade, além de um banco de dados que possibilita acessar as informações dos últimos 10 veículos atendidos.

O modelo ACS 600 é indicado para manutenção e reparo de veículos leves. Já o ACS 650 pode ser usado tanto em veículos leves quanto utilitários e micro ônibus. A Bosch dispo nibiliza ainda uma ampla linha de acessórios que podem ser utilizados junto aos ACS 600 e 650, como o kit detector de vazamentos UV, o detector eletrônico de vazamentos, entre outros.
Fonte: Portal Fator

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'CEUs e hospitais de São Paulo desperdiçam energia', diz especialista

Diretor da Fundação Clinton diz que automação de prédios e semáforos inteligentes são soluções para conter o desperdício na cidade.
Em São Paulo, escolas CEUs (Centro de Educação Unificados) e hospitais desperdiçam energia com luz ligada e aquecimento de água e sistemas de ar condicionado antigos gastam mais eletricidade que refrescam. A análise é de Adalberto Maluf, diretor da Fundação Clinton (ligada ao ex-presidente americano Bill Clinton) em São Paulo, que acredita que já existe tecnologia suficiente para fazer com que a nova geração de edifícios brasileiros consuma menos energia.

A primeira medida a adotar seria um sistema de iluminação com novas tecnologias, como a LED (sigla para Ligh Emitting Diode ou, em português, diodo emissor de luz). O sistema, mais caro a princípio, poderia proporcionar de 80% a 95% de economia. A segunda seria a automação dos sistemas de energia, com luzes que acendem somente quando pessoas estão nas salas.
Fonte: Revista Galileu/O Globo

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20 Dicas para poupar energia

                                               Pequenos gestos podem fazer a diferença. Aprenda a viver com menos energia.

1 - Use os equipamentos de forma eficiente

Compre electrodomésticos classe A. O consumo é menor em 70% do que os electrodoméstico classe D. Escolha os que anunciarem menor consumo anual. Ligue as máquinas de lavar só quando estiverem cheias e nas horas mais económicas , se contratou a tarifa bi-horária.

2 - Máquina cheia e baixas temperaturas

Antes de colocar a loiça na máquina, retire os restos de comida com um guardanapo. Encha a máquina e seleccione carga completa, pois duas lavagens com meia carga, gastam mais energia. Não exceda a dosagem de detergente e escolha detergentes com boa performance a baixas temperaturas. Verifique o nível de sal.

3 - Programas económicos

Privilegie sempre os programas económicos das máquinas e evite programas acima dos 40 graus. Para uma lavagem mais eficiente lave com regularidade o filtro. Diminua o tempo de lavagem caso tenha máquina de secar. Prefira secar ao ar livre e apanhe a roupa meio húmida pois poupa mais energia ao passar e regule a potência do ferro consoante o tipo de tecido.

4 - Água no lava loiça

Sempre que lavar a loiça à mão, encha o lava loiça com detergente e água quente. Gasta menos do que à torneira. No caso da roupa, pode terminar o programa de lavagem 10 minutos antes, para que a roupa fique mais húmida e seja mais fácil passar. Consegue ainda poupar energia se desligue o ferro uns minutos antes de acabar de passar.

5 - Pequenos gestos na cozinha

Desligue a chama-piloto do esquentador quando não o utiliza. No Verão, baixe a temperatura da água do esquentador ou caldeira. Ao cozinhar com as panelas tapados, o gasto será menor. Desligue o bico antes de a comida estar cozinhada, pois o calor residual será suficiente para finalizar a cozedura. O mesmo se aplica ao forno.

6 - Manter portas fechadas do frigorífico

Mantenha o frigorífico e o congelador com as portas fechadas, pois tal evita a acumulação de gelo e a entrada de calor. O frigorífico deve ter uma temperatura entre 3 e 5ºC e o congelador entre -18 e -24ºC. É importante que não esteja sempre a abrir e a fechar as portas, pelo que tire tudo de uma vez.

7 - Pequenos gestos na casa de banho

Pode gastar menos gás e poupar 80 mil litros de água por ano se tomar duche em vez de banho de imersão. As torneiras de fluxo reduzido podem diminuir para metade a abundância de água. Fechar a torneira enquanto faz a barba ou lava os dentes permite poupar água e energia até 50 por cento.

8 - Ar condicionado

As unidades exteriores de ar condicionado devem ser instaladas num local onde haja circulação de ar, sem estar exposto ao Sol. Feche as portas da divisão onde o ar condicionado está a funcionar, para não haver perdas energéticas. No Verão, mantenha as persianas o mais fechadas possível durante as horas de maior calor, para evitar que o ar condicionado trabalhe em esforço.

9 - Vidros duplos

Prefira janelas com vidros duplos, que isolam do frio e do ruído. A caixilharia em madeira é melhor do que o alumínio tradicional. Se optar por este, a caixilharia deverá ter corte térmico. No Inverno, cortinas pesadas ou carpetes ajudam a conservar o calor no interior da casa. Desligue as luzes em divisões vazias ou em zonas de passagem, como corredores. Tal pode significar uma redução em 25% do consumo energético anual.

10 - Lâmpadas económicas

Face às lâmpadas incandescentes, as fluorescentes, permitem poupar mais de 80% de energia. Já as lampadas LED, embora mais caras, acabam por ser mais económicas., o que compensa o custo de aquisição. É que têm baixíssimo consumo, uma vida útil extremamente longa e baixo custo de manutenção. Além disso, têm dimensões compactas, luz direcionada, alta resistência a vibração e estão 100% livre de metais pesados.

11 - Caldeiras a gás natural ou ar condicionado central

Para o aquecimento central, as escolhas económicas são as caldeiras a gás natural ou o ar condicionado central, sendo estes aparelhos preferíveis relativamente aos tradicionais radiadores electricos.

12 - Evite o ‘stand by' e desligue sempre os aparelhos

O stand-by é responsável por 11% dos gastos de electricidade. Por isso, desligue a TV, o DVD e a aparelhagem directamente no aparelho, e retire da tomada a ficha do computador e dos periféricos. Desligue os aparelhos da corrente assim que estiverem carregados e retire de imediato o carregador da tomada.

13 - Opte por portáteis

Os portáteis consomem menos energia do que os computadores de secretária. Desligue o monitor, a impressora e outros periféricos quando não os tiver a utilizar e para eliminar os consumos remanescentes utilize tomadas com interruptor.

14 - Instale contadores

Sabia que pode controlar em sua própria casa os seus gastos energéticos? O mercado dispõe de vários contadores, desde os monofásicos simples, até aos trifásicos multitarifa capazes de fazer a contagem energética com grande exactidão.

15 - Solares térmicos nas máquinas de loiça

A instalação de sistemas solares térmicos podem ser aproveitados nas máquinas de lavar loiça. Já existem no mercado máquinas preparadas para receber água quente solar, sendo esta uma forma de rentabilizar melhor o sistema e de poupar energia no aquecimento da água, tarefa que mais energia consome no funcionamento das máquinas de lavar loiça.

16 - Aquecimento ambiente através de renováveis

Para fazer o aquecimento ambiente, pode utilizar-se um sistema misto solar térmico + biomassa. Este é mais vantajoso do que um sistema apenas solar térmico pois beneficia de outra fonte de energia renovável disponível em qualquer altura, nomeadamente no período nocturno.

17 - Carregador universal

É já este ano que estará disponível um novo carregador univeresal para telemóveis que permitirá reduzir as cerca de 51 mil toneladas de carregadores de telemóveis que todos os anos se tornam obsoletos. Além disso, vai evitar a emissão anual de 13,6 milhões de toneladas de gases com efeito estufa.

18 - Esquentadores inteligentes

Prefira esquentadores inteligentes que abrem e fecham na torneira. A modulação automática da chama permite adaptar a chama às necessidades, poupando-se no consumo de gás.

19 - Carros ecológicos

Também o seu carro pode ser amigo do ambiente. A oferta já é vasta e o retorno do maior gasto que terá na compra, sentirá na poupança com o consumo e na menor contribuição de CO2.

20 - Transportes amigos do ambiente

Pode optar por andar a pé. Menos carros nas estradas, menos CO2 na atmosfera. Ir de transportes públicos para o trabalho é também uma boa escolha, havendo já empresas com opções ecológicas.

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Fonte: Económico

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TI Verde é realidade no projeto do único data center Tier III da América do Sul

Empreendimento da Ativas será inaugurado em julho e entra em operação seguindo os mais modernos parâmetros ambientais.

O data center da Ativas, empresa de tecnologia do Grupo Asamar, além de ser certificado como o primeiro e único Tier III da América do Sul, entra em operação a partir de julho seguindo os mais modernos parâmetros internacionais de sustentabilidade ambiental. O empreendimento é a prova de que o conceito de TI Verde já é realidade no Brasil. O data center ocupará uma área total de 11 mil m², em Belo Horizonte (MG), e tem investimento da ordem de US$ 50 milhões.

Como exemplo de aplicação do conceito ecológico em projetos de TI, vale destacar, no empreendimento da Ativas, a virtualização de servidores – as cargas de trabalho são consolidadas em um número menor de máquinas totalmente utilizadas, o que reduz o espaço necessário para acomodá-las. Apenas isso garante menos consumo energético para executar as operações. Outro exemplo é o gás que faz a contenção de incêndio e que tem como base o líquido Novec 1230. Ele se extingue em cinco dias e não causa danos ao meio ambiente. Atualmente, os sistemas de incêndio utilizam o gás FM 200, que pode demorar até 30 anos para se extinguir na atmosfera.

Eficiência energética também é outro ponto forte do empreendimento, que tem como meta PUE (Power Usage Effectiveness) de 1,7. O PUE é uma relação de potência que mede a eficiência energética dos data centers. “Como exemplo, o PUE próximo a 1,5 somente é conseguido nos países de clima frio, onde os data centers aproveitam a temperatura externa para climatizar os equipamentos de TI”, explica o CTO da empresa, Antônio Phelipe. Segundo ele, a Ativas investiu em tecnologias mais caras para garantir maior eficiência no consumo energético. “Optamos por uma tecnologia alemã, LCP, que processa a climatização dos servidores blade nos próprios racks de armazenamento e não no ambiente, o que reduz o gasto energético”, exemplifica.

A empresa também adquiriu aparelhos especiais de ar condicionado, mais modernos e econômicos. Para se ter ideia do quanto os data centers consomem em energia, basta dizer que o empreendimento da Ativas, na primeira das suas três fases de implantação, utilizará transformadores de 2,5 MVA, o suficiente para abastecer entre 400 e 500 residências, tendo como parâmetro o padrão brasileiro. Além disso, apenas o sistema redundante de refrigeração de cada fase (chiller de 350 TR´s) tem equivalência a cerca de 600 aparelhos de ar-condicionado de janela de uso residencial. “Como o mais moderno data center da América do Sul, não poderíamos abrir mão do que há de melhor no mercado em termos de preservação ambiental”, destaca Phelipe.
Fonte: SEGS

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Sistema português para tornar edifícios sustentáveis está a ser testado em Espanha

Uma solução tecnológica portuguesa para tornar os edifícios sustentáveis e ao mesmo tempo confortáveis, através da redução dos gastos energéticos e da melhoria do ambiente interior, está a ser testada na Universidade de Sevilha, foi hoje anunciada.

Desenvolvida pela spin-off WSBP (We Solve Buildings Problems), formada por investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), a solução tecnológica "JANUS E2S" destina-se essencialmente a edifícios de serviços e da indústria.

Introduzida em Outubro de 2009 na sede da empresa Teixeira Duarte, a solução tecnológica está há cerca de um mês a ser testada na Universidade de Sevilha, disse à Lusa Manuel Gameiro da Silva, um dos responsáveis da WSBP.

O sistema baseia-se numa "rede de sensores que monitorizam em tempo real as condições meteorológicas, o consumo de energia do edifício e a qualidade ambiental interior (sensação de conforto percepcionada pelos ocupantes, inerente às condições físicas e psicológicas a que estão expostos), através da medição dos níveis de CO2, da temperatura e da humidade", refere uma nota divulgada pela FCTUC.

A partir da informação enviada para uma base de dados, acessível através de uma plataforma Web, é elaborado um conjunto de recomendações para racionalizar os gastos e melhorar as condições ambientais do edifício.

"Há medidas que não requerem praticamente investimento e que induzem poupanças de energia da ordem dos 10 a 15%, como a mudança de comportamento das pessoas (abertura e fecho de portas e janelas, períodos de funcionamento de computadores e impressoras), das rotinas de controlo de equipamentos e do ar condicionado de 21 para 23.5 graus, por exemplo", explicou Manuel Gameiro da Silva.

A melhoria do isolamento térmico do edifício e instalação de sistemas inteligentes de sombreamento são outras das medidas que podem ser adoptadas.
O docente universitário afirma que a solução tecnológica desenvolvida em Coimbra se distingue por avaliar o edifício globalmente e não apenas os consumos energéticos.

"Analisamos não só os gastos (de energia) mas também as condições que estão a ser proporcionadas aos utilizadores do edifício, porque se sabe esta é uma das questões mais importantes na produtividade dos trabalhadores", disse.

Especializada em soluções de engenharia para edifícios, a WSBP prevê realizar no final deste mês uma acção de divulgação da solução tecnológica na Finlândia.
Fonte: Oje

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Brasil tem boas perspectivas no mercado de energia solar

Apesar de possuir matriz energética basicamente oriunda de hidrelétricas, o Brasil já é o décimo país melhor colocado no ranking mundial de energia solar, atrás apenas de China, Israel, Áustria, Índia, Turquia, Alemanha, Japão, Estados Unidos e Austrália. Os dados são da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento/Departamento Nacional de Aquecimento Solar (Abrava/Dasol).

Além da alta incidência do astro-rei nas cinco regiões brasileiras, o país também é dotado das matérias primas utilizadas na fabricação dos equipamentos: cobre, alumínio, aço inoxidável, vidro e termoplásticos, um indicativo de que o Brasil tem toda a infraestrutura para desenvolver a tecnologia e bons negócios no setor.

De acordo com a Abrava/Dasol, a cadeia produtiva de tecnologia solar brasileira conta com aproximadamente 200 empresas, das quais a maioria produz reservatórios térmicos e coletores solares (ou placas) - cerca de 80% delas são micro e pequenas empresas, concentradas nas regiões Sudeste (principalmente) e Sul.

Atualmente, há cerca de um milhão de estabelecimentos públicos, comerciais, industriais e residenciais que adotaram o mecanismo tecnológico voltado para a energia do sol. A maior fatia está no segmento residencial (66%), seguido pelas piscinas (17%).

"A energia solar térmica, usada para o aquecimento de água, é considerada uma tecnologia com boa entrada no mercado nacional. Ela foi valorizada nos últimos anos devido aos seus atributos de baixo custo e preservação do meio ambiente", destacou à Agência Sebrae o gestor da Abrava/Dasol, Marcelo Mesquita. No exemplo citado por ele, a energia solar substitui o gás e a eletricidade no aquecimento de água, seja no setor industrial, de comércio e serviços, como também em residências.

No entanto, a tecnologia ainda engatinha no Brasil, embora o país possua excelentes condições propícias. Na Europa, as políticas públicas incentivam a utilização dessa fonte alternativa de energia há décadas. Só para se ter ideia, a cultura da sustentabilidade energética já pode ser considerada evoluída mesmo em nações distantes do "velho continente". No Chipre e em Israel, 95% das casas usam aquecedores solares, realidade que atinge 35% dos lares austríacos.
Fonte: Terra

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Projeto de eficiência energética da DHB conclui 2ª etapa com economia de R$ 115 mil

Empresa, certificada pela ISO 14001, desenvolve práticas para melhorar indicadores de sustentabilidade.

A DHB Componentes Automotivos conclui em maio a segunda etapa do projeto de eficiência energética iniciado em 2008. Desde o começo do processo, a empresa já contabiliza uma economia de R$ 115 mil. Além dos ganhos econômicos, as medidas proporcionaram uma redução no consumo de energia elétrica de 3% por peça produzida e uma redução no funcionamento de compressores de ar em 20%. A eficiência energética é uma das práticas adotadas pela empresa, certificada pela ISO 14001, para melhorar continuamente os indicadores de sustentabilidade.

A energia que a empresa deixou de consumir com a redução de uso dos compressores e ainda com a melhoria nas lavadoras seria suficiente para abastecer 218 residências com 150 KWh/mês, totalizando um valor anual de aproximadamente 0,4 MWh. O projeto de eficiência energética exigiu investimentos de R$ 260 mil e segue até 2011.

Entre as ações previstas para serem implementadas, estão o redimensionamento no ar condicionado dos escritórios e da iluminação geral da DHB. “As melhorias ultrapassam as fronteiras econômicas, gerando benefícios incalculáveis ao meio ambiente”, diz João Carlos Dalpiaz, gerente de manutenção da DHB.

Além da eficiência energética, a DHB se destaca no cuidado ao meio ambiente com os projetos Produção Mais Limpa (redução de geração de resíduos), Restritores de Vazão (economia de água), Reuso e Captação de Água, Melhorias (venda de resíduos) e Desperdício Zero (controle ao desperdício de alimentos).
Fonte: Portal Fator

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Computadores 'pilotam' sala de comando da Linha 4-Amarela do Metrô

Central na Vila Sônia recebe dados online sobre consumo de energia elétrica, funcionamento do sistema de freios, tração e até ar condicionado.

Andar num trem de metrô sem condutor, como o existente na Linha 4-Amarela de São Paulo, é o mesmo que viajar num avião no piloto automático. Computadores comandam tudo. A diferença é que no avião os controles ficam no computador de bordo ao lado do piloto. Nos trens da Linha 4 o controle é feito de modo remoto direto do centro de controle operacional (CCO), localizado no pátio Vila Sônia, zona oeste da capital, onde é feita a manutenção e há a garagem do ramal.

O envio de dados das composições do metrô em operação para o CCO tem o mesmo procedimento da telemetria utilizada nos carros de Fórmula 1, com dados online sobre consumo de energia elétrica, funcionamento do sistema de freios, tração e até ar condicionado dentro do trem.

O sistema de controle da nova linha é totalmente automatizado, o que torna as operações mais precisas e rápidas. A base do sistema é a comunicação integral com o trem através de rádio. "É o mesmo modelo de funcionamento do transponder do avião. Antenas estão colocadas em todo o túnel. É informada a localização do trem, sua velocidade, o abre e fecha das portas da composição, o abre e fecha das portas de plataforma nas estações", explica Luís Valença, diretor-presidente da ViaQuatro, concessionária da Linha 4.

Com um toque no mouse, o operador no CCO pode aumentar ou diminuir a velocidade do trem, manter a composição mais tempo parada na plataforma, segurar a porta de plataforma aberta ou mesmo inserir mais um carro no sistema caso a demanda de passageiros seja maior que o esperado. "No dia da inauguração, o operador segurou a porta de plataforma aberta por mais tempo que o definido (30 segundos) para que o governador (Alberto Goldman) entrasse no trem junto com toda a comitiva. Esse é um exemplo do que os operadores podem fazer", explicou Valença.

Ontem, segundo dia de operação assistida da Linha 4, um problema considerado de rotina mas não informado, levou o CCO a segurar um trem que ia no sentido Estação Paulista mais tempo no túnel antes de chegar à plataforma. "Foi um problema considerado normal, sanado rapidamente", justificou o diretor da concessionária.

E qual a garantia que um sistema não falhe e provoque algum problema na operação colocando em perigo a segurança? Para todos os principais sistemas existentes - alimentação de energia elétrica, operação do trem, controle de frenagem, controle de velocidade, entre outros - há sempre um sistema reserva. É o chamado sistema de redundância. Se um falha, o outro assume a posição instantaneamente. "Se o sistema que alimenta o trem, chamado de on board control unit (OBCU) falhar, tem um segundo que o substitui. O CCO vai julgar o tamanho da falha e determinar se o trem continua a operar ou precisa ser recolhido", explica Valença.

As portas de plataforma de vidro nas estações foram colocadas para isolar os trilhos. Se forem forçadas, o sistema entende que foram abertas à força e bloqueiam o acesso dos trens às estações. As composições param 30 metros antes ou depois das plataformas até que a segurança confirme que não há nenhum usuário nos trilhos.

A automação do sistema, segundo o consultor em transportes Peter Alouche, que trabalhou por 35 anos no Metrô, sempre existiu em São Paulo. "Não é uma novidade do outro mundo. Em 1974, quando foi aberta a Linha 1-Azul, já entrou em operação o automatic train operation (ATO), que nada mais é do que o condutor nos carros utilizado apenas para abrir e fechar as portas nas estações. O restante da operação é feito por comandos do CCO", conta Alouche. De acordo com José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô de São Paulo (Aeamesp), o sistema ATO funciona nos horários de maior movimento do metrô, quando é necessário colocar mais carros para atender a toda a demanda existente.

Aliás, o novo sistema de comunicação via rádio utilizado na Linha 4 permitirá, quando todas as 11 estações estejam em operação em 2012, que o tempo de partidas dos trens nas estações chegue a 75 segundos. Hoje o recorde na Linha 3-Vermelha é 101segundos. "Com 75 segundos será o menor intervalo do mundo", diz Gerson Toller, presidente da Feira Negócios nos Trilhos. O recorde de menor intervalo é do metrô de Moscou, com 90 segundos de intervalo entre os trens.

O sistema de monitoramento no CCO da Linha 4 é feito por um vídeo wall, uma grande tela de 12 metros de comprimento. Nessa tela gigante é possível acompanhar toda a extensão da linha, as estações, o pátio de manobra e manutenção e todos os sistemas de operação no ramal, nas estações e até mesmo a segurança. São três operadores - elétrica, trem e passageiros/segurança -, um supervisor e três agentes de seguranças por turno. A sala se parece com uma torre de controle dos aeroportos. O prédio em que está localizado já foi apelidado pelos funcionários de "amendoim" por causa do formato se assemelhar a bago de amendoim com três grãos.
Fonte: Estadão

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Comgás busca parceiros japoneses para os segmentos de cogeração e ar condicionado

A Comgás (Companhia de Gás de São Paulo) enviou uma missão de executivos ao Japão entre os dias 12 e 20 de abril para apresentar a situação do mercado brasileiro de cogeração e ar-condicionado a gás natural aos principais fabricantes japoneses do setor. Além de apresentar o mercado brasileiro, a missão solicitou uma presença efetiva das empresas no país para auxiliar no desenvolvimento sustentável desses segmentos.

Ao todo, a comitiva visitou oito empresas: Tokyo Gas, Sakura, Sanyo, Aisin, Kawasaki, Yanmar, Ebara e Hitachi, buscando evidenciar o atual momento brasileiro e mostrar as reais oportunidades e o mercado potencial dessas aplicações no país, onde elas ainda são pouco exploradas. Segundo dados da Cogen, o potencial de venda de gás natural para os segmentos de cogeração e ar-condicionado soma 21 MM m³/dia somente no Estado de São Paulo.

Dentre as empresas visitadas, a Sanyo já atua no Brasil vendendo os equipamentos GHP; das demais, todas as empresas visitadas sinalizaram interesse em ingressar no mercado brasileiro, e algumas já iniciaram estudos para viabilizar a entrada no país. A Kawasaki já iniciou as vendas dos seus produtos no Brasil incluindo o chiller de absorção de triplo efeito e o grupo motogerador com eficiência elétrica de 48,5%, ambos os mais eficientes do mundo nas suas categorias.

Na Tokyo Gas, empresa responsável por 44% da venda de gás natural em todo o Japão, com fornecimento de 45 milhões m³/dia e mais de 10,3 milhões de clientes, a missão conheceu o histórico e as características da empresa, além do processo de desenvolvimento dos mercados de cogeração e ar-condicionado. “Percebemos muitas semelhanças nos dois mercados, o brasileiro e o japonês. Isso nos passou muita confiança de que estamos no caminho certo para o desenvolvimento dos mercados de cogeração e climatização a gás natural”, conta Alexandre Breda, gerente de cogeração e ar-condicionado da Comgás.

Participaram da missão pela Comgás, o presidente da Companhia, Luis Domenech; o vice-presidente e diretor comercial, Sérgio Luiz da Silva; o gerente de cogeração e ar-condicionado, Alexandre Breda; o consultor de cogeração e ar-condicionado, Donizete Martins dos Santos; além do vice-presidente executivo da Cogen (Associação da Indústria de Cogeração de Energia), Carlos R. Silvestrin; do coordenador de tecnologia do Grupo BG, Nigel Moore; do superintendente técnico da Mitsui Gás e Energia do Brasil, Junichi Akiyama; e da técnica da Mitsui, Angela Fernandes.

Cogeração – A cogeração é um processo de produção de energia com elevado grau de eficiência, pois permite o maior aproveitamento da energia útil com o mínimo de energia residual. Ou seja, aproveita-se do combustível utilizado a maior quantidade de energia, evitando desperdícios e, consequentemente, economia financeira. A sua utilização na indústria e no comércio, por exemplo, garante a redução direta dos custos da matriz energética, com ganhos indiretos pela maior continuidade operacional e melhor qualidade de energia.

Ar-condicionado – O ar-condicionado a gás natural é utilizado em shoppings centers, hotéis, hospitais e centros empresariais e apresenta vantagens sobre os equipamentos elétricos, pois consomem de 96% a 99% menos energia elétrica, na comparação com o equipamento convencional (elétrico). Como o equipamento é o grande consumidor de energia elétrica de empreendimentos comerciais, ao se utilizar um sistema cuja energia principal é o gás natural, desloca-se boa parte da demanda elétrica do empreendimento, diminuindo investimentos na infraestrutura elétrica, instalação de subestação, cabeamento, gerador de emergência, entre outros.
Fonte: Fator Brasil

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