O Inmetro publicou a revisão do regulamento técnico da Etiqueta de Eficiência Energética em edificações comerciais (click no link), de serviços e públicos, após um mês de consulta pública. A etiqueta foi lançada em 2009, parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem, desenvolvido em parceria com a Eletrobras.
O plano incentiva projetos que aproveitem a iluminação e ventilação natural, que pode representar uma redução de até 50% no consumo de eletricidade. Edifícios já construídos podem participar do programa, que, após reforma, podem reduzir a utilização de energia elétrica em até 30%. Os projetos certificados com a letra A, mais eficientes, poderão receber recursos do BNDES com financiamento maiores e taxas juros menores.
A avaliação de eficiência energética custa entre R$ 15 mil e R$ 20 mil e leva em conta a envoltória, o sistema de iluminação e o de ar condicionado. Receberão a etiqueta de mais eficientes, semelhante às utilizadas em eletrodomésticos, os projetos que aproveitarem melhor os recursos naturais. O plano incentiva, ainda, o uso racional de água e energia solar.
Até o fim de 2010, estará concluída a Superintendência da Caixa Econômica Federal do Paraná, que será a primeira edificação etiquetada no projeto a ser construída. Atualmente, 14 edifícios comerciais fazem parte do programa.
Fonte: Energia Hoje
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