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terça-feira, 9 de março de 2010

Cidade Administrativa tem construção sustentável e inteligente


O projeto da Cidade Administrativa foi desenvolvido de acordo com técnicas modernas e reconhecidas de construção sustentável, buscando menores impactos ambientais e a economia de recursos. Todas as edificações funcionam com inovadores processos tecnológicos de uso racional de água, energia e reaproveitamento do lixo, obedecendo às exigências relacionadas à sustentabilidade e preservação do meio ambiente previstas nos Protocolos de Kyoto e de Montreal.

O conceito de sustentabilidade esteve presente desde a execução das obras. Houve monitoramento da qualidade da água e do ar, reaproveitamento e destinação correta de resíduos sólidos, controle de ruídos, da poluição sonora e da procedência dos materiais utilizados. Os móveis licitados são oriundos de madeiras certificadas de reflorestamento com selo Forest Stewardship Council (FSC). Mais de 1.450 árvores foram poupadas pela utilização deste tipo de madeira certificada.

Uso racional de energia
Os prédios são dotados de um sistema central computadorizado e inteligente que controla o uso de elevadores, o acionamento de lâmpadas e do ar condicionado. A presença de sensores fotossensíveis evitará a iluminação e climatização de ambientes vazios.

Alimentados por uma central de água gelada, o sistema de ar-condicionado terá capacidade para gerar mais de 8 mil toneladas de ar refrigerado por hora. A central consome menos energia que os sistemas de ar-condicionado convencionais e o gás utilizado para refrigerar a água não agride a camada de ozônio.

Luz natural
As fachadas dos prédios, revestidas com vidro de máximo desempenho, favorecem a utilização de luz natural nos ambientes de trabalho e reduzem os gastos com a refrigeração: 70% da passagem de calor serão bloqueados pelo vidro.

Esgoto a vácuo
O sistema de esgotamento nos banheiros reduz o consumo de água em 85% em relação à descarga convencional. Todo o esgoto, depois de coletado, é encaminhado até a Estação de Tratamento (ETE) do Córrego do Onça, localizado a 15 km de distância e já em operação.

Aproveitamento de água
A água das chuvas serão direcionadas através de drenos para os dois lagos artificiais construídos na área externa da Cidade Administrativa. A irrigação dos jardins será feita com o uso dessa água reaproveitada.

Coleta seletiva
A Cidade Administrativa contará com coleta seletiva e ações dirigidas para estimular a adoção de práticas ambientais responsáveis por parte dos servidores. O programa é hoje aplicado em mais de 30 instituições governamentais.

Áreas verdes
Duas unidades ambientais estão sendo implantadas próximas ao complexo: o Parque Estadual Serra Verde e o Parque Linear do Córrego da Floresta, totalizando uma área protegida de 1,6 milhão de metros quadrados. O Serra Verde será o segundo maior parque da capital, com espécies animais e vegetais e nascentes preservadas. Terá também trilhas ecológicas.

No entorno dos prédios, foram plantadas 350 mil mudas de arbustos, árvores e flores dos biomas brasileiros presentes em Minas: cerrado, campos de altitude, caatinga e mata atlântica. O projeto paisagístico recuperou nascentes no terreno e revegetou encostas degradadas. Essas áreas serão transformadas numa mata em que se destacam importantes exemplares botânicos e que preservam o interesse ambiental, como jequitibás, perobas, sapucaias, braúnas e aroeiras.

Uma alameda de palmeiras imperiais foi criada entre os prédios, fazendo uma alusão à Alameda Travessia, localizada na Praça da Liberdade, em frente ao Palácio da Liberdade.

Fonte: ABN News

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